terça-feira, 9 de junho de 2009

Uma casa no campo...

Antes de iniciar, não queria fazer desde blog um lugar do tipo "querido diário, hoje conheci uma pessoa muito legal." A ideia inicial era escrever sobre as cosias que gosto, tipo música, futebol, e também aproveitar o espaço para falar do cotidiano. Mas já rolaram alguns post desabafo que não eram pra acontecer. Mas enfim, aconteceu, e aí lá vem outro post do estilo "hoje aquela menina linda olhou pra mim". Mentira, só vou contar o que rolou no fim de semana.

Coisas legais aconteceram. Esse sábado teve jogo do Brasil. Como estava indo pro Forró Utópico, só deu para escutar no rádio. Parece que o Brasil jogou bem pra cachorro, tanto que fez 4 gols no Uruguai. Mas, cá entre nós, o Uruguai não é Uruguai faz tempo. Apesar de não gostar dele, concordo com Milton Neves quando ele disse que a seleção Uruguaia merece um goleiro melhor. Quem já teve Mazurkievicz (que já foi goleiro do Maior de Minas) ter que aguentar esse tal Vieira, deve ser dose. Parece o Galo, que já teve João Leite e Taffarel e insistiu com Juninho por 2 anos . Aliás, Galo 4x0 fora de casa, resultado inédito, vale mencionar.

Chegando na chácara, arrumei minha barraca e descobri que tinha esquecido o cobertor. Erro fatal, estava um frio desgraçado. Mas encarei mesmo assim. O legal é que quando cheguei, tinha uma ou duas barracas, fui arrumar o som tinha umas 50, e quando acordei tinha 3 ou 4. O povo realmente era muito apressado, nem esperou o café da manhã.

Durante a festa, recebi a agradável notícia que meus irmãos estariam chegando a chácara com seus respectivos. Chegaram na hora que eu ia tocar e gostaram do resultado. Sempre quis que eles conhecessem a família do Tio Zé e entendessem a “diferença”, vamos assim dizer. Acho que eles perceberam. Sendo assim, a banda Jacu de Botas animou a festa até a hora da quadrilha e depois entrou a Cabeça de Bode, banda da família Mendes Pereira. Vale registrar que um sujeito que eu nunca vi na vida ficou insistindo pra gente tocar “60dias apaixonado” e dedicar a todos os fazendeiros apaixonados, “como eu”, ele dizia. Essa música estará no repertório do próximo ano.

Durmo, acordo as 10hs mais ou menos, e ajudo o pessoal a arrumar as coisas. Eu olho pra chácara e percebo que o mais dificil de uma festa que você organiza é a arrumar o lugar depois que a festa termina. Depois de tudo arrumado, pego o carro e volto pra casa. Mais uma vez o Forró Utópico foi massa demais. O único pesar é perceber que a cada ano menos pessoas conhecidas vão a festa. Parece que o público se renova, mas por pessoas que nunca vimos e nem sabemos quem são. Não sei se isso vai melhorar ou piorar, mas senti falta de várias pessoas esse ano. Talvez ano que vem as coisas voltem ao normal.

Próximo post, provavelmente, Kléber Maria e Clube Atlético Mineiro.

2 comentários:

  1. Forro Utópico foi muito bom! Frio pra caramba!! Gente legal, engraçada, com vontade de curtir o sertanejão! Da próxima vez, vou mais preparado, levo mais coisas e fico mais a vontade. Mas, vc e a banda estão de parabéns. Se seguir o conselho do seu irmão, vai abrir essa "mão" (risos) e alugar um equipamento de som mais forte pro próximo ano!!

    Abraço!

    Vida longa ao ASA!!

    Protógenes

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  2. po, seguindo a regra de renovação de público, vou tentar ir na próxima mlk!
    abrah

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